Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
É assim o primeiro Artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adoptado pelas Nações Unidas no dia 10 de Dezembro de 1948. Desde então, anualmente, no dia 10/12, é celebrado o Dia dos Direitos Humanos.
60 anos depois desta declaração humanista continuamos a assistir permanentemente os atropelos contra a dignidade humana, a dignidade dos mais fracos e dos desprotegidos. Em muitos países, os governos corruptos e ditatoriais oprimam o seu povo duma forma brutal e repressiva. Em novos países ricos com matéria prima como petróleo, assiste-se um fosso enorme entre os ricos e os pobres... Librerdade de opinião, liberdade expressão e comunicação são considerados letras mortas em muitos países neste século XXI.
Para o cidadão comum existe um confronto entre o discurso político e a prática sobre os direitos humanos que não se percebe, pelos menos em muitos países. Vivemos uma realidade que contrasta radicalmente com os discursos oficiais nesta matéria. Aquilo que se pratica e aquilo que se ve como resultado vai uma grande distância.
Que direitos humanos?
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